Quaest: 32% dos cães e 52% dos gatos com dono são vira-latas

Pesquisa realizada pela Quaest, divulgada nesta segunda-feira (1º), aponta que 32% dos cachorros e 52% dos gatos que têm dono são vira-latas.

O levantamento “O mercado pet no Brasi: afetos, cuidados e desafio” foi realizado em parceria com a Petlove. Foram entrevistadas 1.001 pessoas por formulários online entre os dias 17 e 20 de junho. A margem de erro é de 3,1 pontos para mais ou para menos.

Vira-latas x pets de raça

A pesquisa destacou que a maioria dos cachorros adotados são vira-latas, enquanto 62% são de raça. A seguir, veja as raças de cães mais populares no país:

Sem raça definida (SRD): 32%

Pitbull: 7%

Poodle: 6%

Shih Tzu: 6%

Pastor alemão: 5%

Pincher: 5%

Labrador retriever: 3%

Yorkshire terrier: 3%

Beagle: 3%

Outras: 24%

Não sabe: 6%

As raças de gatos mais populares

Também foi apontado que os gatos com raça não definida são os mais comuns nas casas dos brasileiros (52%). Em seguida, estão os siameses (16%), os persas (3%) e Angorá (3%). Os outros 10% correspondem a outras raças e 16% não souberam responder.

Pets na vida dos brasileiros

Ainda de acordo com o levantamento, 94% dos brasileiros entrevistados disseram que já tiveram algum pet durante a vida. Do total, 72% contaram que têm um animal de estimação hoje e 22% apontaram que já tiveram em algum momento. Apenas 6% afirmaram que nunca tiveram um pet.

Os cães são os bichinhos mais populares nos lares brasileiros. Dos entrevistados, 47% das pessoas que tem ou já tiveram pet eram tutores de cachorros, enquanto 23% eram de gatos, 12% de pássaros, 6% de peixes, 6% de roedores, 3% de tartarugas e 3% de outros animais.

Os mais ricos são os que mais têm pets. Nas residências com renda superior a cinco salários mínimos, 84% têm algum animal de estimação, enquanto em domicílios com renda de até dois salários mínimos o percentual é de 60%.

Segundo os entrevistados, os principais motivos para não ter animais em casa são a falta de espaço (20%), falta de dinheiro (16%), problemas de saúde (16%), falta de interesse (13%) e excesso de responsabilidade (10%).